domingo, 26 de fevereiro de 2012

Forum Mundial da Bicicleta em imagens (23 à 26/02/2012)

Realizado em Porto Alegre, o 1º Fórum Mundial da Bicicleta, evento discutiu o futuro das cidades e o papel da bicicleta nos âmbitos social, econômico, ambiental, esportivo e cultural.




Chris Carlsson, um dos idealizadores da "massa crítica"


Abaixo a Proposta da Carta de Porto Alegre:

(clique nas imagens para ampliar)

Estamos de alma lavada, até 2013!!!


Chris Carlsson no TEDx


(vídeo 14min. legendado em português)


Chris Carlsson é um ativista do espaço urbano em San Francisco, Califórnia. Escritor, produtor e editor, ele é uma espécie de historiador da contracultura local. Participou dos primeiros movimentos para melhorar a qualidade do espaço urbano nas cidades e hoje acha estranho que seja tratado como um "especialista", em vez de "ativista". Chris escreve livros sobre utopias urbanas contemporâneas e faz excursões turísticas de bicicleta com o movimento intitulado "Massa Crítica".

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Curta metragem - Lavando a alma



Curta metragem [em HD] documentário sobre a Massa Crítica de Porto Alegre e o atropelamento ocorrido em 25 de fevereiro de 2011.

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Iº Fórum Mundial da Bicicleta em Porto Alegre




Um ano após o atropelamento coletivo de um grupo de ciclistas em Porto Alegre convocamos ciclistas e entusiastas da bicicleta de todo o mundo para participar do fórum que vai ocorrer de 23 a 26 de Fevereiro de 2012.

Site oficial: forummundialdabici.com


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

A luta diária por mais respeito no trânsito

A SAGA DOS CICLISTAS

Por um trânsito mais democrático

Em 41 dias, foram registrados três acidentes envolvendo bicicletas na Capital, duas pessoas morreram e duas ficaram feridas



Ele pedala desde os seis anos de idade e se considera um bicicleteiro. Há 30 anos, Luiz Carlos Pereira, hoje com 54 anos, vai trabalhar de bicicleta. Todos os dias, ele faz o trajeto de 28 quilômetros, ida e volta, entre sua casa, no Campeche, Sul da Ilha e o Hospital Universitário, na Trindade, onde gerencia resíduos. Pereira só pega ônibus quando chove.

O carro, deixa na garagem. Assim como ele, muitos ciclistas querem garantir o direito de ocupar um espaço nas ruas. Mas pedalar na Ilha está cada vez mais arriscado. Desde o dia 3 janeiro, duas pessoas foram atropeladas e morreram na Capital.

– Uma lata de 1,2 mil quilos para carregar um corpinho de 60 quilos é uma estupidez ecológica. É muito gasto de energia para pouco movimento – afirma Pereira em defesa dos ciclistas.

Para ele, a bicicleta é uma academia física e espiritual. Suas reflexões são interrompidas quando ele precisa encarar a SC-405, no Sul da Ilha.

– Não tem ciclovia, os carros andam em alta velocidade e vão em cima da gente. Tenho várias cicatrizes de acidentes. O trânsito reflete a desumanização que a sociedade vive hoje. Potencializa o lado egoísta e estressado que existe dentro de cada um de nós– conta o bicicleteiro.


Ana Martins conta que já ouviu desaforos de motoristas de carros quando pedala em meio ao trânsito, frases como “vá para a calçada” e “bicicleta é confusão”. Ela faz parte do grupo de ciclistas Duas Rodas, que conta com mais de 400 pessoas cadastradas, em Florianópolis. André Piva, um dos fundadores do grupo, afirma que falta infraestrutura adequada. Para ele, as ciclovias são iniciativas bem-vindas, mas elas não impedem os riscos. Além de pequenas, não oferecem segurança, não fazem ligações com todas as regiões e, muitas vezes, são apenas uma faixa pintada no chão.

– Com a falta de ciclovias em muitas regiões, acabamos usando o acostamento das rodovias. Nem andar em estradas secundárias é viável porque em alguns locais da Ilha não existem estradas menores que sirvam como opção. Quem vem do Centro e quer ir para o Norte da Ilha, por exemplo, tem que enfrentar a movimentada SC-401, e não tem escolha – afirma.

Piva lembra que quando o grupo começou, em 2005, era difícil ver uma bicicleta fora da Avenida Beira-Mar. Mas que esta realidade vem mudando, aos poucos. Antes o grupo se reunia uma vez por semana, hoje eles pedalam de segunda a sábado.

– Os ciclistas ainda se deparam com motoristas que desconhecem as leis e estão acostumados a pensar, sem razão, que as ruas são só para os carros. O código nacional de trânsito estabelece que os motoristas mantenham um metro e meio de distância dos ciclistas, mas será que algum motorista já foi multado por não respeitar esta distância? – questiona.

Retirado do Diário Catarinense de 20 de fevereiro de 2012.

Copiado daqui!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Oficina de Bioconstrução neste Carnaval!!



Breve reseña curricular

Javier Eduardo Bonifaz Fernandez, nacido en Lima, Peru, el 17 de febrero de 1964, Acuariano y Sol Galactico Amarillo, conectado a la Chakra Corona. Buscador de la unión de los seres, conectándolos con su ser escencial en practica del Amor incondicional, abrazando con el calor del Sol….

Egresado de la Fac. de Arquitectura de la Universidad Ricardo palma de LIma, Peru, en 1989. Desde allí investigo la Arquitectura andina prehispánica e incursiono en el uso de materiales naturales como el Barro. En 1991, viajo a Francia, a la Facultad de Arquitectura de Grenoble para realizar un curso post-grado sobre Estudios especializados en Arquitectura de Tierra con el grupo CRATerre. En 1993, viajo a Amsterdam, Holanda y trabajo con el grupo LeembouwNederland, para trabajar en proyectos ecológicos en Tierra. Luego en 1995 trabajo en Dresden, Alemania con Lehmprojekt en construcción y acabados finos con Tierra.

En 1997, regreso al Perú y enseño en la Universidad Peruana de Ciencias (UPC), diseño y dirigio un curso práctico de Construcción con Tierra. En 1999, fue profesor invitado en la Universidad UNIMEP, de Piracicaba, Sao Paolo, Brasil, donde realizo un semestre produciendo un modulo con 12 sistemas constructivos con Tierra dentro de la Facultad de Arquitectura.

En el año 2000, se instala con su familia a vivir al Valle Sagrado de los Inkas en Cusco. Aquí realizo diversos proyectos arquitectónicos y constructivos en tierra, introduciendo un sistema de acabados en arcilla y pigmentos. En 2007 recibio el llamado a abrir un espacio de encuentro de Talleres Vivenciales llamado Refugio T’ikabamba, centro de experimentación y difusión de técnicas permaculturales.A partir del 2011 realiza viajes de conexión con otros centros de difusión de tecnologías alternativas en Argentina, Paraguay y Brasil.
Breve descripción del taller o conferencia a realizar.

Taller Vivencial de Arte y acabados en Barro
Presentacion de la Tecnica constructiva de Albañileria simple y mixta de Adobe. Mostrar ejemplos constructivos y el desarrollo de las etapas constructivas.
El Taller experimental consiste en aprender técnicas del mural en altorrelieve en barro. Mostrar también las mezclas y proporciones para lograr las diferentes capas y colores para acabados de muros en tierra.

Materiales
Arcilla o tierra arcillosa/ arena fina granulada/ ocres (óxidos de metales)/ paja/ cactus o algún aglutinante natural/un muro donde aplicar un mural.
Bateas plásticas para mezclar/ badilejos (herramientas para modelar el barro)/ esponjas/ colores de pintura latex.

Mais informações: carakura.instituto@gmail.com

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Ghost bikes e as mortes de ciclistas no trânsito de Florianópolis



A bicicletada concentrou-se no km 18 da SC 401, onde Emilio Delfino de Souza, 22, foi morto, no domingo (5/2), vítima de atropelamento causado por motorista alcolizado. No local os manifestantes deitaram as bicicletas e penduram no poste de luz uma bicicleta fantasma – pintada de branco – para protestar contra o atropelamento.

Daniel de Araújo Costa, presidente da Viaciclo (Associação de Ciclousuários da Grande Florianópolis), e um dos organizadores do evento, salienta que “andar de bicicleta não é perigoso. O risco são as infrações cometidas no trânsito”.

Uma das reclamações do grupo é a falta de fiscalização da Lei Seca – que estabelece um limite legal para o consumo de álcool. Os dois motoristas responsáveis pelos acidentes estavam embriagados.

Fonte

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Mobilidade urbana, o exemplo de Amsterdã e Copenhague



Vídeo sobre ciclovias nas cidades que queremos, com legenda em português.

Parte 2 aqui!