quarta-feira, 29 de junho de 2011

Lisa vegetariana

Nome Original: "Lisa the Vegetarian"
Primeira Transmissão: 15/10/1995
Temporada: 7
Episódio nº 133
Diretor: Mark Kirkland
Escritor: David S. Cohen
Convidados Especiais: Paul e Linda McCartney por eles mesmos

Sinopse

Lisa percebe que é errado comer animais depois de uma longa sessão com um filhote de ovelha em um zoológico local.
Jurar nunca mais comer carne acaba sendo uma decisão controversa para Lisa, já que todos à sua volta parecem encorajar o consumo de carne.

Na escola, Lisa é obrigada a assistir um filme politicamente inclinado ao consumo de carne e no almoço come apenas o pão do cachorro-quente. Em casa, ela precisa tolerar os planos de Homer para uma festa com churrasco. Depois de brigar com a família por causa de sua crença, Lisa foge para o Kwik-E-Mart, onde ela descobre um espírito semelhante em Apu, que além de ser vegetariano convicto, não come ovos nem queijo.

Lisa também conhece dois outros vegetarianos, Paul e Linda McCartney, que explicam que além de ser importante manter suas convicções sobre o vegetarianismo, ela também deve tolerar a opção dos outros. Sabendo que Paul e Linda tem razão, Lisa faz as pazes com Homer e eles aceitam os pontos de vista um do outro.

Curiosidade: A condição para a participação dos McCartneys foi que Lisa continuasse sendo vegetariana nos episódios futuros.

Fonte

domingo, 26 de junho de 2011

Bióloga recorre à Justiça para proteger nascente em propriedade de MS

Obras de empresa de energia elétrica devem passar pela área da nascente.
Ambientalista afirma que impactos podem comprometer fauna e flora no local.


Uma área de preservação permanente (APP) próxima a Campo Grande se tornou motivo de embate judicial. Desde julho de 2010, a bióloga Marina Bacha tenta manter preservada a área que abriga a nascente do córrego Fiíca em sua pequena propriedade rural.

A nascente tem água cristalina e abriga várias espécies de peixes como lambari e cascudo, além de algas, seres que lutam para sobreviver no local porque a vida está ameaçada. O curso da água está coberto por galhos e troncos de árvores que foram parar no chão. O verde das matas perde espaço, justamente onde precisava ser mantido e o cenário é de devastação. É com tristeza que a bióloga passeia pela propriedade de 38 hectares que adquiriu a pouco mais de três anos.

”Uma nascente não pode ficar a mercê de uma área de servidão porque no futuro, daqui a 30 ou 40 anos, a área poderá virar um corredor público, outras obras poderão passar por aqui e então temos que pensar como é que ficará essa questão da mata, dos animais, da flora e dos recursos hidrícos”, explica a bióloga Marina Bacha.

O problema começou há um ano e meio quando a bióloga encontrou estacas em vários pontos da propriedade. Ela buscou informações e descobriu que as estacas eram os primeiros sinais de que uma empresa estaria demarcando o local para instalar linhas de transmissão de energia elétrica.

De acordo com a bióloga, na época a empresa havia prometido desviar as linhas de energia para evitar danos ambientais a nascente. Ainda segundo Marina, não foi o que aconteceu porque as obras continuaram sendo feitas mesmo com a decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), que em março deste ano suspendeu a instalação da rede de energia na área.

“Eu não sou contra o desenvolvimento, eu não sou contra a fonte de energia que o estado precisa, mas é preciso também respeitar o meio ambiente. A 300 metros da nascente passa uma estrada vicinal e o que eu peço é que a obra seja deslocada e desvie da nascente”, afirma Marina.

Na tentativa de impedir a entrada ilegal, a bióloga espalhou faixas pela chácara. De acordo com o advogado Roberto Borges a empresa de energia elétrica poderá responder por crime ambiental.

“Eles cometeram dois crimes, crime ambiental por invadir e desmatar uma APP e também o crime de desobediência, uma vez que há uma decisão que mandou suspender as atividades da empresa no local”, explica o advogado.

Segundo a análise do ambientalista Éder Ditimar, o bioma da área já pode estar comprometido.

“Os impactos da instalação da rede são imediatos porque já afetam a qualidade da água, a mata ciliar também fica prejudicada, assim como a flora e a fauna do local”, afirma o ambientalista.
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Reflorestamento
Enquanto árvores são derrubadas, a dona da propriedade produz e planta mudas de árvores nativas na área desmatada. A ideia é transformar o espaço em uma reserva para educação ambiental.

O trabalho de reflorestamento começou a ser feito em 2008 quando a bióloga adquiriu a área. Ela queria realizar um sonho, um projeto de aposentadoria que surgiu quando ainda era professora na rede pública, a propriedade tem quase tudo o que buscava: a mata nativa e uma nascente.

“A intenção é fazer com que a nascente se torne uma área de conscientização para que as pessoas possam conhecer e ter noção do que é preservar.”, conta a bióloga.

Assista o vídeo aqui!

sábado, 25 de junho de 2011

2012 Tempo de Mudança



"2012: Tempo de Mudança" projeta uma alternativa radical `a visão apocalíptica e fatalista que vivemos no momento. Dirigido por João Amorim ( Nomeado ao Emmy em 2009 por Chicago10), o filme segue o jornalista Daniel Pinchbeck, autor do best-seller 2012: The Return of Quetzalcoatl, em busca de um novo paradigma, que integra a sabedoria arcaica de culturas tribais com o método científico. Como agentes conscientes da evolução, podemos redesenhar a sociedade pós-industrial em princípios ecológicos para fazer um mundo que funciona para todos. Ao invés de devastação e barbaridade, "2012" projeta o nascimento de uma cultura de regenerativa no planeta aonde a colaboração substituirá a concorrência, onde a exploração da psique e do espírito torna-se a nova bossa, substituindo o materialismo estéril que vem dominando e destruindo nosso planeta.

Com Sting, Gilberto Gil, David Lynch, Ellen Page, André Soares, Lucy Legan, Paul Stamets, Ricahrd Register, Penny Livingston. Buckminster Fuller, Dennis Mckenna, Terence McKenna , John Todd entre outros.

Em cartaz aqui!

Disponível para download aqui!

terça-feira, 14 de junho de 2011

sábado, 11 de junho de 2011

Ecologia profunda


Conceito proposto pelo filósofo e ecologista norueguês Arne Næss em 1973, a Ecologia Profunda é um conceito filosófico que vê a humanidade como mais um fio na teia da vida. Cada elemento da natureza, inclusive a humanidade, deve ser preservado e respeitado para garantir o equilíbrio do sistema da biosfera.

Enquanto a ecologia seria um estudo das interações entre os seres vivos e destes com o ambiente, a Ecologia Profunda é uma forma de pensa e agir, dentro da ecologia ou de qualquer outra atividade.

O conceito foi proposto como uma resposta ao paradigma dominante e à visão dominante sobre o uso dos recursos naturais.

Influências

A ecologia profunda possui influência do pensamento de Gandhi, Thoreau, Rousseau, Aldo Leopoldo e muitos outros.

Arne Naess era também estudioso do Budismo e de filosofias orientais, influências marcantes no modo de agir do ecologista profundo. É sensível a influência que a filosofia taoista exerceu sobre todo o movimento ecológico.

É notável também que diversas sociedades humanas, especialmente indígenas, praticavam uma vida de acordo com este modo de ver e agir a respeito da biosfera. A definição mais recorrente de Ecologia Profunda se dá justamente por meio do discurso do índio norte-americano Chefe Seattle. Em sua carta ao presidente Franklin Pierce, ele afirma:

"De uma coisa sabemos. A terra não pertence, ao homem: é o homem que pertence à terra. Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo quanto agride a terra, agride os filhos da terra. Não foi o homem quem teceu a trama da vida: ele é meramente um fio da mesma. Tudo o que ele fizer à trama, a si próprio fará."

Pelo lado científico, há grande influência de novas descobertas científicas como a teoria da complexidade e a teoria do caos. Baseia-se em novas formas científicas de pensar, conhecidas como pensamento sistêmico.

Definição de autores

Nas palavras de Fritjof Capra: "O ambientalismo superficial é antropocêntrico. Vê o homem acima ou fora da natureza, como fonte de todo valor, e atribui a natureza um valor apenas instrumental ou de uso. A Ecologia Profunda não separa do ambiente natural o ser humano nem qualquer outro ser. Vê o mundo como uma teia de fenômenos essencialmente inter-relacionados e interdependentes.Ela reconhece que estamos todos inseridos nos processos cíclicos da natureza e somos dependentes deles"

A introdução do livro "A Vida Secreta da Natureza", de Carlos Cardoso Aveline, define assim a Ecologia Profunda: "A natureza, cuja evolução é eterna, possui valor em si mesma, independentemente da utilidade econômica que tem para o ser humano que vive nela. Esta ideia central define a chamada ecologia profunda – cuja influência é hoje cada vez maior – e expressa a percepção prática de que o homem é parte inseparável, física, psicológica e espiritualmente, do ambiente em que vive".

Fonte: http://pt.wikipedia.org

domingo, 5 de junho de 2011

Triste dia do Meio Ambiente



"A natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos a sua ganância" (Gandhi)